sexta-feira, 3 de abril de 2009

Ser diferente é agir diferente!

Em épocas passadas na Grécia pessoas portadoras de algumas deficiências ou limitações eram marcadas na pele como animais.
Será que hoje não marcamos pessoas verbalmente? Será que não fizemos PRÉ-CONCEITOS das aprendizagens ou capacidades?
Há muitos anos nos Estados Unidos eram aplicados testes de QI nos soldados e se não atingissem a meta eram excluídos dos combates em caso de guerra, mas em uma luta a escassez de homens foi tanta que colocaram todos a lutar.
Será que no combate os que apresentavam QI inferior ao desejado morreram primeiro?
Não podemos esquecer que o preconceito tem conseqüências, como: rotulação, discriminação e exclusão.
Como educadores não devemos “marcas alunos”, não devemos fazer pré-conceitos e muito menos rotular como incapazes devemos instigar de forma prazerosa a aprendizagem e a inclusão, embora nossos recursos sejam poucos, mesmo que o sistema constitucional não de suporte. Ser diferente é agir diferente...

2 comentários:

Nadie Christina disse...

Oi Gleice,

Teu texto sugere que os professores mudem sua postura e não rotulem os alunos. É isso? Qual o conceito que está associado com essas marcas que eram feitas nas pessoas? Tu sabes? Podemos continuar conversando sobre isso...
Um carinhoso abraço,
Profa. Nádie

Rosângela disse...

Oi Gleice,
Estive aqui visitando teu Portfólio...Aguardo os registros de tuas aprendizagens e reflexões.
Beijos, Rô