Como educadora não podemos passar nosso filme em preto e branco, culpado ou inocente, bola preta ou branca numa simples encolha de preferências individuais, mas sim desenvolver uma vida profissional estabilizada respeitando os labirintos do pensamento, uma postura transparente de ouvir, falar e priorizar direitos, uma opinião linear, sem nenhum preconceito. Estas são aprendizagens que adquiri perante o filme “Doze Homens e Uma Sentença”.
Um comentário:
Oi Gleicy,
Estão muito interessantes as tuas postagens, continue fazendo os registros. Voltarei em breve. Beijos, Profa. Nádie
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